sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Uma professora diferente.
O nascer da Sol, que vem com o penteado avermelhado radiando conhecimentos e pensamentos cheios de esperança. Esperança que ela um dia alcança.
O pôr da Sol, hora em que a gente se perde sem a maestra. Descansamos e voltamos a ser o que éramos antes dos radiantes momentos de luz. Luz que nos ilumina e mostra o caminho.
Seu dia sempre ensolarado, Solpenteado nunca para em um só quadrado. Até a caixa do e-mail está sempre lotado.
Sol poderoso e muito famoso, aquele que nos anima, nos domina, ele que escolhe os dias tristes e felizes.
Olhos fechados, de Solpenteado, assistem um passado brabo e um futuro de conquista. Diferentes dos olhos de minha gente, que quando fechados, apenas sentem o que não querem ver.
Tem uma boca falante! Ela às vezes precisa de um calmante.
Charmosa, bondosa, da sempre uma chance, até que alguém alcance. E se alcançar, um brilho no olhar, e um sorriso, com isso, vale a pena buscar.
O mistério do Sol todos tentam buscar. E o segredo da Sol, ninguém nunca vai encontrar.
domingo, 11 de outubro de 2009
Meus melhores amigos
Metáfora é aquela que está comigo em todas as festas, aquela que vai comigo pra escola, aquela que me da conselhos, ela sempre está comigo quando estou com alguém.
Eu gosto dela, sabe.. Quando eu estou conversando, tem que ser inteligente pra entende-la. Até porque ela pega muito pesado as vezes.
Ela teima muito, sempre quer estar comigo, ah não, mas as vezes eu penso ''Ah! Cansei! Saudades da Objetiva! Vou ver se ligo pra ela..''
Objetiva é uma super amiga também. A gente quase não sai juntos, mas quando a gente sai, a gente sai de verdade. A gente arraza! Todo mundo entende a gente...
Uff, falando na Objetiva, lembrei muito agora do Sentimento, que é um irmão meu, a gente briga um pouco as vezes, e eu choro muito com ele, pode ser por felicidade e ou tristeza. Saudades dele.. Ih.. Mas quando ele briga com um amigo meu, Corpo, ele começa a sentir dores e tal.. Eu vejo se falo logo com a Razão, que é uma amiga sapatão, sabe? Ela resolve logo tudo! E ai eu paro de ficar triste. E tudo fica ótimo! Uma belê!
Eu os amo, mas como a Paixão é uma dos três irmãos, Amor e do Ódio, que são chatos e estranhos, a gente nunca esquece dela, pois é aquela amizade que a gente não vive sem estar ao lado. A gente procura, procura a Paixão e nunca acha, ela está sempre ocupada. Mas quando ela aparece, vivemos aproveitando cada minutinho com ela estando ao nosso lado.
Eu tento saber o que quero!
Solidão que conforta,
Parece que ele gosta.
Só, ele quer estar.
Mas afinal, quem ele quer namorar?
Sozinho é que ele não quer ficar.
Menino que não sabe o que quer,
Metade que vai, pedaço que fica.
Parte que ninguém completa.
Malditos olhos cansados, que enxergam fechados um sonho de sonhar acordado!
Apenas deixe rolar..
Rolar na grama, dois amores, com seus calores..
Menino que não sabe o que quer,
Quem ele é? O que ele quer? Com quem ele quer?
Deve ser um safado,
Clamando por um corpo suado.
Parece que quer apenas fazer...
Mentira.
Se perde em seu som. Ele tem um dom.
Menino que não sabe o que quer,
Só ele tem o sublime sentimento,
Pena que é de momento.
Frágil, sensível, desamparado..
Ora, coitado..
Coração que é construído, sempre é destruído.
Menino que não sabe o que quer,
Me deixe cuidar deste teu olhar.
Quero ser seu safado! Se jogue com seu corpo suado..
Te faço um som, eu também tenho um dom.
Me dê uma chance, de lhe dar um lindo romance.
Stupéidin
Vivo em um sonho distorcido, ora..
Eu hoje era estúpido.
Todos estão sempre procurando algo, como eu.
Que nem aparece.
Todos são estúpidos.
João e Joana
Temos algo em comum..
O que posso fazer?
Não sinto mais vontade de viver,
O que sou? Quem sou? O que quero ser? O que quero ter?
A vida aqui não é pra mim.
A vida aqui sem mim, talvez seria boa.
Ou não, pagaria pra ver.
Não sinto mais vontade de viver,
O que devo fazer?
Oh vida, oh céus!
O que é melhor pra mim, não sei,
Como posso saber?
Quem decide sou eu.
Não sinto mais vontade de viver,
O que devo fazer?
Estamos juntos na mesma época.
Pois, sim. Na mesma idade.
Parece que nada muda, nada mudou.
Não sinto mais vontade de viver,
O que devo fazer?
De nada sei.
Só sei que o amor nasceu em mim.
Só não sei o que é o amor.
O que devo fazer?
Viver para morrer.
Uma fortaleza parecida com a de Chico..
A minha fortaleza é de sofrimentos
A minha surpresa é feita de fatos
A minha surpresa é feita de atos
A minha raiva..
A minha raiva tem o ódio do que vejo
A minha raiva com isso, meu silêncio
A minha alegria..
A minha alegria existe com o amor do nosso calor
A minha alegria existe com o toque e o retoque
O meu desejo...
É o meu sonho,
O meu sonho...
É o que não existe,
O que existe...
É o que me faz me entregar e no final,
Apenas chorar e esperar...
Me diga apenas o que quer..
Preciso saber..
Como então poderei amar-te?
Me diga o que quer.
Mudar-te, educar-te, não posso, não quero.
Percebo então, pelo que mostras, o que é, e o que quer...
Já entendi.
Me diga o que quer.
Preciso saber..
Como então poderei me entregar a você?
Não sei o que quer.
Não posso mais esperar,
Eu sei o que quero.
Meu ATP
Sou alimentado pelo olhar parado,
A lágrima seca e a dor forte que vem de dentro do peito.
Tudo o que vem ao monte, meu corpo responde.
sábado, 10 de outubro de 2009
Till digo:
Não quero amor de amante,
Nunca pedi se quer um diamante.
Você diz que será o companheiro do dia inteiro,
Diz que vai até o fim
E vem da em cima de mim,
Me faz acreditar no brilho de seu olhar,
Até me assustar! E ter que aceitar..
Que você não foi feito pra mim.
"Mas a peça ainda não acabou..."
Ainda falta para completar o nome JOAO.
Aquele que sou eu
na esperança de até o ultimo minuto,
ser apaixonadamente achado.
O ultimo minuto dos segundos,
o ultimo minuto que desmancha meu corpo
no primeiro minuto após doze.
Tentação..
E ao mesmo tempo, com vontade de pular, a vontade de comer o sorvete.
O sorvete estava ao lado. Eu olhava para ele, será que ele pra mim?
A vontade de pular e de chorar era tanta... Que dava vontade de provar.
O que seria certo fazer? Aproveitar? Despachar?
Mas o sorvete estava ali. O tempo ia derreter.
E então, pensei duas vezes...
Pronto! Eu cheguei. Me aproximei.
Não sei se esse seria o certo. Deveria eu, João, fazer o que realmente era certo. Não importava para minha mente e nem para meu corpo, o certo.
Mas o coração gritava: "A vontade aqui está explodindo!"
Ao mesmo tempo em que tudo gira, tudo está parado também.
Peguei na colher.
A distância entre a colher e a minha boca, parecia enorme! Uma distância de quilômetros!
Fechando os olhos, enfim, dei a primeira colherada no encantador sorvete.
O Verde ambiente me vez viajar por mundos, onde passei por mais uma vez. E sei que passarei novamente, provavelmente.
E ao mesmo tempo, em que as coisas parecem acontecer em horas, passam muito rápidas. E principalmente os melhores momentos, as melhores horas, passam correndo.
Acho que o pior, é quando aparece o mesmo sorvete ao seu lado de novo.
Ou seria pior; quando aparece outro sorvete ao seu lado?
O que seria ao certo fazer? Provar? ...